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10/04/2021
Segurança da Coletividade é pauta de reunião no bairro Duque de Caxias em Cuiabá
Carol Siqueira | Secom Câmara Municipal de Cuiabá
Na reunião solicitada pelos próprios moradores, T. Coronel Paccola falou sobre a importância do registro da notícia do crime para efetividade e assertividade da atuação das forças de segurança.


Os domiciliados do bairro Duque de Caxias em Cuiabá, citaram sua indignação e sentimento de insegurança por meio de apontamentos registrados no aplicativo QAP Paccola, disponibilizado para denúncias e sugestões para a capital, além de disponibilizar todas as votações que ocorrem na Câmara Municipal. No local, eles disseram que não estão recebendo atenção devida por parte do Batalhão da Polícia Militar, responsável pela segurança da região, dado o número expressivo de roubos e assaltos que vem acontecendo nos últimos anos.

“Temos fotos, vídeos e informações dos suspeitos que atuam na região. Não é possível que a polícia não faça uma investigação apurada para prender quem está envolvido em todos estes crimes. Nós não temos paz em parar nem um minuto na rua, pois sabemos que estamos correndo o risco de ser assaltados. Creio não ter nenhuma casa neste bairro que não tenha sido roubada nestes últimos anos”, declara o morador Juhan Pablo Bittencourt.

No momento em que identificou que a falta de ronda policial era a principal queixa dos moradores, o vereador solicitou para uma unidade de segurança, o número de registros de roubos e assaltos da área, que para surpresa do parlamentar, era mínima. “Quando um cidadão liga solicitando a presença da polícia porque foi vítima de um roubo ou de um assalto, essa ligação apenas registra a solicitação de atendimento. Já o Boletim de Ocorrência (B.O.) que é feito nestes casos, na delegacia, é um ato administrativo lavrado por um servidor com foco no detalhamento das circunstâncias com previsão legal para procedimentos de investigação, subsidiando a prevenção dos crimes e elaborando um mapa do crime através das estatísticas apresentadas da região”, esclarece Paccola.

O Boletim de Ocorrência é um documento oficial utilizado pelos órgãos das Polícias Civil, Federal e Militar, além dos Bombeiros e da Guarda Municipal, para registro da notícia do crime e mapa do crime, sendo necessário e importante como fonte quantitativa e qualitativa dos delitos ocorridos, identificando e norteando a polícia militar e demais órgãos para as ações de policiamento ostensivo em determinada área. O bairro Duque de Caxias ganhou notoriedade no último mês quando a esposa do prefeito da capital teve um veículo oficial da prefeitura tomado por meio de assalto, mas para os moradores o fato não mudou a realidade da região, que continuamente sofre com furtos nas residências, furtos de bens no interior dos veículos, prejuízos materiais dos vidros quebrados e os próprios automóveis que são levados pelos assaltantes.

Educação política

O vereador T. Coronel Paccola faz questão de levantar sua bandeira de educação política, uma vez que a carência de informações claras e objetivas tem tornado ações simples, complexas, dificultando a compreensão social e gerando resultados negativos para o bem comum.

Ações efetivas

Quem teve seu imóvel invadido ou seu bem subtraído, deve comparecer a uma delegacia para registrar a notícia crime, alimentando o sistema artificial de estatística que demonstra quais os principais contratempos e queixas de cada área, para que as autoridades possam ser cobradas de fato e planejar as ações. Outra possibilidade existente é a utilização das câmeras dos estabelecimentos comerciais e residenciais que podem ser disponibilizadas para o Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (CIOSP) em uma comunicação direta e em tempo real para facilitar o atendimento das ocorrências e ampliar a vigilância privada na luta contra os crimes e oportunidades de flagrante.

Uma outra viabilidade é encaminhar o requerimento para a Secretaria de Ordem Pública (SORP), diante de inúmeros registros de ocorrências, solicitando que seja feito policiamento ostensivo na região ou a criação de uma Base Comunitária de Segurança. A terceira alternativa é agendar um contato direto com o Oficial responsável pelas ações de segurança na região, para que ouça as queixas dos moradores e planeje uma operação que prenda os marginais.

Ediana Thanara/Assessoria de Comunicação Vereador T. Coronel Paccola



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