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17/05/2011
Exposição Viva Rondon marca Semana da Comunicação na Câmara Municipal
Silva

Mais de um século de história apresentada em objetos, imagens, mapas e alguns textos podem ser vistas na Exposição Semana da Comunicação Viva Rondon, aberta na manhã desta terça-feira (17/05), no saguão da Câmara de Cuiabá, com encerramento previsto para sexta-feira (20/05). A expectativa é de que pelo menos duas mil pessoas visitem a exposição, em quatro dias, principalmente estudantes das escolas de ensino fundamental da rede pública municipal.
 
Ao abrir o evento, o vice-presidente da Câmara Municipal, vereador Arnaldo Penha (PMDB), destacou que Cândido Mariano da Silva Rondon, natural de Mimoso (Santo Antônio de Leverger), não mediu esforços para integrar o Brasil através das telecomunicações num dos períodos de maior dificuldade para desbravamento da Amazônia Legal.


“É impossível falar, hoje, em modernização das comunicações sem reconhecer o que foi feito por marechal Cândido Rondon, no século passado”, argumentou Arnaldo Penha.
 
A secretária de Apoio à Cultura e Resgate Histórico da Câmara Municipal, Daniela Ribeiro Cardoso, observou que o mês de maio é todo dedicado ao segmento, tendo o Dia da Comunicação, Dia do Jornalista, Dia do Cineasta e outros. “Ao invés de fazer apenas por um dia, decidimos realizar a Semana da Comunicação, para marcar todas as datas do mês”, esclarece Daniela.
 
Na abertura da Exposição, a Banda de Música da Escola da Polícia Militar Tiradentes, do CPA-I (Morada da Serra), composta por 25 meninos e meninas de 10 até 19 anos, interpretou várias canções da música popular brasileira. E a platéia se emocionou com “Amigo”, de Roberto Carlos; e “Cuiabá, Cuiabá”, de Roberto Lucialdo, entre outras.
 
A Banda da Escola Tiradentes possui premiação nacional e até mesmo internacional, por suas performances em diversos concursos musicais.
 
Parcela considerável dos objetos expostos no Saguão do Palácio Paschoal Moreira Cabral pertencem ao acervo pessoal do cineasta e ‘agitador cultural’, professor Névio Lotufo, 88 anos. “Eu nem pensava em colecionar. Ia apenas guardando as coias”, observa ele, ao apontar para um telégrafo da década de 20, uma das primeiras peças de sua coleção.
Já o historiador Aníbal de Alencastro permitiu que a exposição retirasse de sua coletânea particular uma gramafone, da marca Victrola, vinda de Londres, no começo da década de 20 do Século 20 passado. “Meu pai aguardou quase cinco meses desde a compra do produto até a chegada”, recorda Alencastro.

Ronaldo Pacheco



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