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07/11/2013
Adilson Levante quer lotéricas instaladas na região Sul
Walter Machado
"Lotéricas na região Sul ajudariam muito aquela população periférica. Sem contar a redução nas filas bancárias"

O vereador Adilson Levante, PSB, afirmou hoje, durante sessão plenária, que a região Sul carece de casas lotéricas. “É preciso ampliar o número de lotéricas por lá. Os bairros Osmar Cabral e Pedra 90 não dispõem de nenhuma”, argumentou. Ele não entende o porquê de aquela região não contar ainda com dispositivo tão funcional ao dia a dia da população.

Segundo o parlamentar, fica difícil para os moradores pagar contas de luz, água e outros encargos comuns. “Muitos já enfrentam problemas de deslocamento diário, piorado por conta das obras da Copa em curso. Submeter-se a longas filas bancárias é um agravante que pode ser resolvido se os bairros em questão contarem com casas lotéricas”.

Adilson aproveitou a presença de Ademir de Souza, presidente do Sindicato dos Empresários Lotéricos de Mato Grosso, para externar essa solicitação, anseio que afirma ser unânime dos habitantes do Grande Pedra 90.

Acrescentou também ter conhecimento de que as lotéricas atuam sob ‘franquia’ da CEF, por meio de contrato de permissionários a título precário. “Mas vocês, do SELOMAT (Sindicato dos Empresários Lotéricos de MT) podem reivindicar isto de maneira direta”.

Na prática, pontuou o vereador, isso significa que as lotéricas não têm qualquer poder de gestão, sendo subordinadas 100% à CEF. Sequer estão autorizadas a contratar mais funcionários.

“Enfim, existe uma série de normas contratuais em desfavor dos operadores das casas lotéricas, é fato. Porém, a ampliação de casas significa mais comodidade à população e drástica redução nas filas bancárias. Então, cabe ao SELOMAT expor esses argumentos à CEF, responsável pela concessão, para que oficialize autorização para suprir a demanda gradual verificada na região Sul e outros pontos do município”.

“Saúde bucal de Cuiabá melhorou muito”

Com referência à Saúde, Adilson Levante pronunciou-se de forma crítica à redução dos repasses aos municípios, que têm vivenciado grandes atribulações para continuar promovendo atendimento digno.

 “Recebem hoje 50% a menos. Repasses que sempre são destinados prioritariamente às UTI(s), qualquer médico sabe disso. O Hospital Metropolitano de VG é 100% SUS. Por que não se cria um Metropolitano também na capital?”

O vereador citou que alguns setores têm avançado, a exemplo da Saúde Bucal no município, gestão do prefeito Mauro Mendes, PSB. “Se antes não funcionava, era um serviço precário, agora está muito bem encaminhado. Tem surpreendido na gestão do coordenador José Ricardo, e é operacionalizado 24 horas, com terceiro turno”.

Conforme o vereador, o comprometimento da gestão municipal com a Saúde {e outros setores da administração} pode ser comprovado pelo projeto de construção do novo Pronto-Socorro, orçado em R$ 90 milhões, recursos inseridos no PPA.

“Outros investimentos sinalizam a preocupação do Executivo em suprir demandas antigas nesse segmento. Aos poucos, soluções concretas assumem o lugar das reivindicações tão aguardadas pela população local”.

João Carlos Queiroz SECOM/Câmara



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