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11/11/2013
Vereador requer a interferência do MPE e da defensoria na manutenção dos elevadores do PS
O vereador Ricardo Saad (PSDB) cobrou mais agilidade por parte da Secretaria Municipal de Saúde no que diz respeito à manutenção dos elevadores do Ponto Socorro da Capital. Os equipamentos encontram-se parados há quase três meses, o que vem prejudicando o andamento dos trabalhos da unidade de saúde.

Os pacientes estão sendo prejudicados, uma vez que não podem ser transferidos de ala por falta do elevador. “Por conta disso, muito estão sendo atendidos no corredor de forma inadequada”, pontua.

Desta forma, Saad solicitou a interferência do Ministério Público Estadual (MPE) e da Defensoria Pública. O parlamentar quer que as instituições acompanhe todo este processo de perto, para que ele seja solucionado rapidamente.

“Sugiro que a Defensoria Pública e o Ministério Público dê uma olha nesta situação, que está acarretando sérios problemas de locomoção de pacientes dentro do Pronto Socorro. A participação dessas entidades é importante, até mesmo, para que seja feito a manutenção de forma emergencial e sem licitação, tendo em vista a gravidade do problema”, sugeriu o vereador.

A preocupação de Saad é de que pacientes venham a óbito por falta de atendimento adequado devido a deficiência de locomoção da unidade de saúde.

O parlamentar, inclusive, lembra o que ocorre no Centro de Especialidades Médicas de Cuiabá. Por falta de manutenção, os elevadores da unidade encontram-se quebrados há mais de oito meses.

Usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), principalmente deficientes físicos, gestantes e idosos, sofrem com a falta de acessibilidade do local. Referência em serviços especializados do Estado, se encontra com elevadores quebrados, banheiros interditados e problemas na parte elétrica e hidráulica.

A falta de condições atingiu, inclusive, os servidores da unidade. O coordenador da instituição, Rubens Dias da Silva, o “Rubinho”, é cadeirante. A sala de Rubinho ficava no segundo andar do edifício e por isso, teve de ser transferida para o térreo para que ele continuasse atuando na unidade.

Outro problema relatado pelos servidores da unidade são referente a higiene. Os dois banheiros da recepção do CEM estão interditados há mais de três meses.

Conforme os funcionários do Centro, os locais viviam entupidos e o odor deixava o ambiente praticamente inabitável. Porém, com a medida, tanto pacientes quanto funcionários são obrigados a se deslocar para o segundo andar para poder utilizar o banheiro.

“Quero evitar que este tipo de situação atinja o Pronto Socorro. Espero que o secretário de saúde resolva este imbróglio o quanto antes. O elevador do CEM que custavam apenas R$ 15 mil deixaram sem manutenção. Espero que o mesmo não ocorra com o Pronto Socorro”, pontua o parlamentar.


Kamila Arruda- Assessoria de Gabinete


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